quinta-feira, 17 de julho de 2008

Eu quis voltar e voltei.
O silêncio e o retorno foram naturais.
Eu havia até esquecido o endereço, o login e a senha. Mas, para minha surpresa, ao acertar e acessar o blog percebi que ele estava aberto e receptivo ao meu retorno. Ele permitiu ser acessado.
Se não precisei nem ao menos escreveu meu nome ou codinome, precisaria então escrever o motivo de meu afastamento?

Ninguém me lê, mas eu escrevo.
Da mesma forma que ninguém me assiste, mas eu continuo vivo.
Como podemos ser tão egoístas e pequenos a ponto de doar nossa própria liberdade em prol de um reconhecimento maior?
Danem-se os outros! As vitórias são nossas.

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