As luzes se apagam.
Solidão na escuridão.
Grandes ratazanas surgem.
É a hora: não as vejo, mas escuto.
Lanço-me à caça, pago com vísceras: despedaçam-me, enquanto procuro os cantos.
De repente, faz-se luz.
Há um grande salão limpo e amplo.
Não estou só.
Um comentário:
Voltei com o meu blog, e é claro, fatalmente, voltei a ler o seu
Abraço
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