sábado, 3 de outubro de 2009

Amar é libertar-se aprisionando outrem. Amordaçar pela sensação, pelo sentimento.
É jurar não ser egoísta e aspirar os ares de um sonho já gasto. Aquele sonho vão do amor incondicional e puro. Aquele amor que talvez não exista.

Desaparecido, mas vivo.
Lacônico, mas ácido.

Como sempre.



Aliás, apesar de ácido, continuo amando. E muito.
Garota, te amo. E sem hipocrisia.

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