É o que tenho feito, transformando dias em batalhas.
Mas, para os que chegam, não se animem: é comum do ser humano super-valorizar sua eterna desgraça! No entanto, é isso que me faz funcionar, que me faz arrancar forças do fundo da alma, que me serve de alento e que, por certo, me fará triunfar no que eu quiser.
Ser meu próprio herói me empurra pra frente. E tu? Tens a religião, certamente, diria eu.
Essa questão, então, me impele a discorrer sobre outro assunto:
Sim! Sou ateu e também queria poder erguer a bandeira de Dawkins e me postar contra a religião. Porém, a realidade comprovada com fatos (guerras, mazelas e inércia que se arrastam por séculos e alcançam tempos contemporâneos) deixa de ser absoluta quando nos confrontamos com o real papel da religião para os que pouco se aventuram dentro de si próprios.
Foi o mundo que os adoeceu e os aprisionou. Foi o mundo, desde o seu início, com seu convívio selvagem e múltiplas verdades que os fez se ajoelharem para servir.
Foi a idéia de que servindo se alcança o reconhecimento, o Paraíso, ou o Além...
Leiam-me:
Não há recompensa quando mereces, quiçá quando queres.
Assuma e entenda que isso não é nada mais que uma bengala para sua essência manca e senil (acalme-se: hoje em dia, todos já nascemos velhos).
Sejamos bons observadores e, assim, bons respeitadores e vizinhos.
Entendem?
...
Certamente não.
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