Um ano que começou de verdade, com queda de preconceitos e espontaneidade vibrante.
Quem esteve ao meu lado na tal virada viu: se depender de minha comemoração peculiar 2009 não será modorrento e, apesar de eu ser bem chato e torcer o nariz para a palhaçada de promessas e metas, eu sei que será melhor.
Bem, cá estamos eu e o ano...
Ele tem uma semana de idade e já trouxe contigo as mesmas incertezas, agonias e incógnitas. É algo inerente a todo ser humano que vaga pelos dias, eu sei. Mas calma lá; não era pra ser um ano bom? Perfeito? Cheio de paz? Cheio de realizações? Que porra igual a todos os anos é essa, então?!
Sendo 2009 a continuação de 2008, ele deveria, pura e simplesmente, partir de nós (usar branco, pra mim, por exemplo, é desnecessário).
Eu, por outro lado, tenho 19 reveillons no currículo e nada pra me segurar agora, nessa acidez e consciência profundas.
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