Seus olhos coçavam. Malditos! Talvez estivessem cansados querendo pular fora daquela cabeça ignóbil. É. E talvez ele os deixasse cair.
Poderia deixar de ver a bobagem presente em toda parte e usar as órbitas como bolas de gude e apostar a sua vida trivial no jogo. Ou não.
Na verdade, tudo o que ele fazia era se coçar, encher e esvaziar os pulmões e esperar - sem saber exatamente o quê.
Um comentário:
Não te conheço muito pra saber o que se passa na sua cabeça... Mas acho que entendo o que você quis dizer! Te coloquei no RSS, vou passar aqui quando der... Pelo visto ainda não tem muita coisa, mas tá legal. Até mais, cara!
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