Plagiando o nome do último filme que prestigiei numa pré-estréia gratuita. Filme que recomendo pra quem não tem preconceito em relação ao cinema nacional e não tem moralismo o bastante para deixar de ver um filme com nudez e sexo. E só não digo mais porque não quero instigar a curiosidade de muita gente, pois eu odeio gostar do que muitos gostam.
Clarah Averbuck. É esse o nome da vez entre eu e minha namorada. E devo dizer; essa escritora não tem nada de heroína. Muito menos em sua obra.
Melhor dizendo; na obra adaptada, pois ainda não a li de fato. Apenas vi o filme supracitado.
Já que não quero divulgar muito, parto logo pra cima pra dizer que, enfim, encontrei meu nome próprio, minha verdadeira identidade e vontade literária.
Não. A culpa não foi do filme, mas foi por culpa da minha eterna inquietação. Claro, o filme teve influência: nada como visualizar uma coisa alheia para encontrar a sua própria. Mas eu já avisei que sou imune a qualquer tipo de idolatria e, por isso, não entenda essa influência como essencial.
E, por hoje, basta.
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