Hoje foi mais um dia das minhas novas semanas.
Noites na faculdade padeceram e deram lugar aos fugazes descansos noturnos.
Dias ganharam contornos mais coesos e eu voltei a ser, finalmente, um ser humano. Estava cansado daquela rotina assassina que me reduzia a pó! Me transformava diariamente em zumbi e, lamentavelmente, ser algo ignóbil para os outros.
Com novos ares, ventos fortes e (talvez) inspiradores, exigi de mim uma nova postura. Exigi isso antes que as mudanças exigissem, na verdade.
Apostei em boa hora e começo a colher os frutos logo no início desse novo embate.
E hajam metáforas para descrever o que se passa comigo!
Bom, sendo menos enfático e mais lacônico, eu estou encarando tudo com mais naturalidade. Desisti de divisar tudo como um fardo e obrigação, pois essa idéia me afastava de mim.
Seria uma grande hipocrisia eu odiar convenções e idéias comuns, mas vivê-las na vida real. Eu, que sempre preconizei a vida como algo fluente e detestei reclamações e pseudoheroísmo?!
HA! Haja estômago para dizer sem ao menos tentar ser o que se diz!
Pois bem, as férias me ajudaram nisso.
O que me faz concluir que realmente são de grande ajuda os "momentos momentosos"; aquelas datas, períodos e épocas nas quais você vive e aproveita pra conciliar com algo novo.
Exemplo? O aguardado Reveillon. O esperado "ano seguinte".
Mas, como de costume, fica a crítica:
Porque não mudar a cada dia?
Afinal, o dia (obviamente) não é um data?
E digo mais: o dia não é um mundo de possibilidades?
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