Até mesmo no canto mais desprezível há uma ordem, uma lógica.
Bukão sabia que, apesar de viver no extremo da existência, - quase na inexistência, na verdade -, ele precisava sempre dar um tempo e reorganizar as coisas. Eram tais momentos de concentração que o mantinham vivo.
Assim, sempre que sente necessidade, parte. Deixa de ir ao botequim da esquina e fica recluso. Purifica-se, já que até mesmo o mais sujo e moribundo ser precisa enxergar ordem na sua própria bagunça.
Assim estou eu , meus caros! O blog, no entanto, não acabará. Na verdade, tenho bons planos para ele.
Não sei quando volto, mas o que estarei fazendo longe daqui é importante. Tão importante que poderá mudar até mesmo este espaço sobre o qual escrevo. Ou seja, me ausento não só por mim, mas também pelo blog.
É preciso parar para continuar.
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