quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Leandro de Coubertin

É, deu pra perceber que eu me empolgo muito com esporte.
Enquanto os Jogos Olímpicos de Pequim aconteciam, eu me vi pensando e elaborando várias postagens para publicar aqui, mas não dei as caras porque tava bastante ocupado e com problemas quase insolúveis.
Pois bem. Tudo se resolveu e aqui estou pra falar da competição injusta que seria compararmos os EUA ao Brasil em qualquer esporte.
Eu quero falar de adrenalina e raça, fatores que sobraram ao nosso César Cielo e que podem até ter existido para o tal do Phelps, mas duvido que algum americano tenha ultrapassado meu estado de êxtase ao comemorar aquele Ouro brazuca nos 50m livres.
Eu quero chegar no seguinte ponto: os EUA, ou seja lá qual for a potência a ser usada nesse exemplo, não disputam os jogos olímpicos. Eles vão lá pra expandir seu orgulho, mostrar sua força e vencer, claro.
Não tô rodeando o velho e conhecido discurso anti-americano, não. Eu quero é falar da importância de não vencer sempre. Eu quero expressar meu grito de alegria perante ao bronze surpresa da Ketleyn Quadros no judô, ao set virado pela dupla fodassa Ricardo/Emanuel contra os russos nas Quartas de Final do vôlei de praia e ao supracitado Ouro do Cielo na piscina do Cubo D'água.
E também, se querem saber, eu segui a maioria das disputas em que um brasileiro entrava madrugada a dentro e torcia feito um babaca em frente à TV a menos de uma hora de sair pra trabalhar. Foi tudo muito louco, intenso e cansativo! E é assim que gosto de levar a vida.

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