quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Não Pergunte, Siga.




Terça-feira passou e logo veio a quarta. Dia que trouxe um sabor amargo relacionado à minha vontade de mudança e me decepcionou por completo.
Eu estava atordoado em plena época de exigentes trabalhos, matérias e reportagens na faculdade e fugi para a biblioteca para me acalmar e perceber o Leandro que havia em algum lugar por ali. Mais do que me encontrar, eu precisava me conter pra concluir todos os trabalhos do curso. E assim fiz. Refleti e percebi que não precisava ficar muito atento ao rumo que deveria tomar, pois ele viria. Disso eu já sabia, claro. Esse é o alicerce do que acredito.
Porém, o que veio a seguir me rachou ao meio ali mesmo naquela cadeira entre as estantes gigantescas de livros: eu precisava parar de pensar tanto!
Rumei para a segunda aula, fiz o que deveria ser feito, cheguei em casa e dancei com meus dedos sobre os botões do controle remoto. Eis que paro num canal de filmes no qual passava um filme romântico atual, desses com bons atores protagonizando diálogos sagazes e significativos. Fiquei por lá, naquela sala toda em reforma, como se aquilo fizesse parte da reforma também. E fazia, de fato. Tratava-se da minha reforma.
E então, foi ali, assistindo um filme que não me agradara anteriormente, que me encontrei.

E foi assim que a Quarta-feira passou e logo veio a quinta. Doce Quinta...

Um comentário:

Anônimo disse...

consegui?